Apesar de suas características caxias, aspecto frágil de humano simples, fama e índole de bom moço, defensor do american way of life (um hábito bem questionável ultimamente) não se engane.
Superman é um Papa.
Superman é um Papa.
O discurso em feito Kill Bill vol. 2, falado pelo próprio Bill (interpretado pelo eterno mestre do Kung Fu, David Carradine), defende de forma clara a postura Papa de Superman:
"Como você sabe, sou um grande fã de quadrinhos. Especialmente aqueles de super-heróis. Eu acho fascinante toda a mitologia que cerca os super-heróis.
Veja meu super-herói favorito, o Superman. Não é uma grande história em quadrinhos. Nem particularmente muito bem desenhada. Mas a mitologia... A mitologia não só é fantástica, é única.
Agora, um ponto fatídico da mitologia dos super-heróis, é que existe o super-herói e existe o seu alter ego. Batman é, na verdade, Bruce Wayne, Homem-Aranha é, na verdade, Peter Parker. Quando este personagem acorda pela manhã, ele é o Peter parker. Ele deve colocar sua fantasia para tornar-se o Homem-Aranha. E é nesta peculiar característica que o Superman é único.
Superman não se transforma em Superman. Superman nasceu Superman. Quando o Superman acorda pela manhã, ele é o Superman. Seu alter ego é Clark Kent. Seu uniforme com o grande "S" vermelho - é o cobertor onde ele estava envolto quando foi encontrado pelos Kents ainda bebê. Essa é sua roupa. O que Kent veste - os óculos, o terno - essa é a fantasia. Essa é a fantasia que o Superman usa paras se misturar entre a gente.
Clark Kent é como Superman nos enxerga. E quais são as características de Clark Kent? Ele é fraco... Ele é inseguro... Ele é um covarde.
Clark Kent é a crítica de Superman sobre toda a raça humana."
A cena, aqui:
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