terça-feira, 10 de junho de 2008

Papismo tem limite?

O cara é um grande nome do mundo da comunicação, cria programa de TV inspirado num dos homens mais ricos do mundo, deve gastar uns 150 réis por semana no seu cabelereiro, "escreveu" best-sellers de auto-ajuda corporativa...

E agora essa:
É óbvio que ele sabe o nível do ridículo. Mas ele chegou num nível de papismo que ELE NÃO TÁ NEM AÍ!!! Ele pode fazer o que quiser e ainda vai ganhar muita grana com qualquer coisa que fizer.

No repertório de seu compact disk, pérolas standarts como I've got you under my skin, Unforgettable, Perhaps Love (com Agnaldo Rayol - pasme) e outros.

Sim. O cara é um Papa.

Sim. Fico indignado.

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Adendo de Papa Loui (na mesa do bar Giú - recomendamos):
"Po, Gui. Se a gente pudesse fazer tudo que a gente acha legal, seríamos muito mais bregas."

5 comentários:

João disse...

Pô Gui. O cara não é um papa... No máximo um cara que quer se fazer passar por papa.
É o pseudo papa topetudo.

Guilherme Jotapê Rodrigues disse...

Sim. O cara é um Papa.

Sim. Fico indignado.

Anônimo disse...

o lado ruim da história é que o cara conta pessimamente mal.
O cara até pode ser um papa, mas não manda bem cantando.

Guilherme Jotapê Rodrigues disse...

Sim. O cara é um Papa.

Sim. Fico indignado.

Oi disse...

eu vou comprar uma agência e lançar um disco... pô, que idéia genial!